Paróquia de

São Mateus Moreira

Arquidioce de Natal

Zonal III

A MENINA DE LISIEUX APAIXONADA POR JESUS

Ó Teresinha, como prometeste, faça cair sobre o Brasil uma chuva de rosas!

Francisca Freire
publicado em 01/10/2020 19:16

A MENINA DE LISIEUX APAIXONADA POR JESUS


REMEMORANDO

SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS EM 1º DE OUTUBRO DE 2020


A Santa Teresa de Lisieux, a tão amada Santa Teresinha do Menino Jesus, de alma pura como uma criança, toca-nos profundamente o coração e nos seduz com a demonstração de sua simplicidade e alegria nas pequenas coisas do dia a dia. Mesmo que acontecesse algo maior, com mais dificuldade, Teresinha continuava tranquila, pois para ela “o amor de Jesus faz superar todas as dificuldades”.

A espiritualidade de Teresinha ela a vivia de forma intensa, principalmente quanto à sua devoção ao Menino Jesus. O amor dela pelo filho de Maria era tão grande que ela se fazia pequenininha diante Dele, com quem conversava e dizia: “O elevador que me há de levar ao céu são os teus braços, Jesus! Para isso, não preciso crescer: pelo contrário, tenho que continuar sendo pequena, tenho que reduzir de tamanho mais e mais”.

Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face se tornou a padroeira das missões sem nunca ter saído do Carmelo. Ela dizia: “Compreendi que a igreja tinha um Coração, e que este coração ardia de Amor. Compreendi que só o Amor fazia os membros da igreja agirem, que se o Amor viesse a se apagar, os Apóstolos não anunciariam mais o Evangelho, os Mártires se recusariam a derramar seu sangue...”.

A menina de Lisieux recebeu o título de Doutora da Igreja no dia 19 de outubro de 1997, uma deferência concedida pelo Papa João Paulo II, que assim se pronunciou: “Santa Teresa de Lisieux não pôde frequentar uma Universidade e nem sequer os estudos sistemáticos. Morreu jovem: entretanto, a partir de hoje será honrada como Doutora da Igreja, qualificado reconhecimento que a eleva na consideração da comunidade cristã inteira, muito além de quanto possa fazê-lo um ‘título acadêmico ‘”, explicou o Pontífice na época.

Teresinha, a também doutora da Igreja, tinha muita consciência da brevidade da vida terrena, segundo ela, “a vida é um instante entre duas eternidades”.

Santa Teresa de Lisieux, a Santa das Rosas, permanece sempre jovem entre nós, é modelo, é guia para todos nós cristãos neste tempo que vivemos, muitas vezes marcado pela cultura do efêmero, pela banalização das coisas sagradas.

Ó Teresinha, como prometeste, faça cair sobre o Brasil uma chuva de rosas!



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